A proteção e o bem-estar dos animais equinos são fundamentais para a sustentabilidade e a ética das atividades equestres. Projetos de proteção aos equinos frequentemente incluem a construção de instalações adequadas, como piquetes e baias, que proporcionam não apenas segurança, mas também conforto para os animais. Além disso, práticas de manejo e treinamento que respeitam o bem-estar dos equinos são essenciais, assim como a melhoria das práticas de transporte e abate, conforme orientações do Ministério da Agricultura e Pecuária. A adoção de um calendário estratégico de vacinação, vermifugação e controle de ectoparasitas, bem como a realização de quarentena de animais novos na propriedade, são medidas que contribuem significativamente para a saúde dos equinos. O Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos também desempenha um papel crucial, promovendo ações de vigilância e defesa sanitária animal, educação sanitária, estudos epidemiológicos e controle de trânsito, visando prevenir e controlar doenças que afetam a equideocultura.
Os animais estão sofrendo muito com o abandono, a fome, a sede e sem um lar. Sem uma ação conjunta urgente, eles podem morrer e sofrer.
Os equinos, pertencentes à família Equidae, são mamíferos perissodáctilos notáveis por sua força, velocidade e resistência. Incluem espécies como cavalos, zebras e burros, que se distribuem entre selvagens e domésticas. Estes animais possuem características únicas como um único dedo funcional em cada pata, crinas distintas e a habilidade de transpirar para regular a temperatura corporal. Além disso, são conhecidos por formar estruturas sociais complexas e possuem uma dieta herbívora, dependendo da fermentação microbiana para digerir celulose.
A proteção desses animais silvestres é essencial, pois eles contribuem para a estabilidade dos habitats naturais e para a diversidade biológica do país, que é uma das mais ricas do mundo. É imperativo que continuemos a valorizar e proteger essas espécies, garantindo assim o equilíbrio e a sustentabilidade do meio ambiente brasileiro.
Os animais domésticos desempenham um papel fundamental na sociedade humana. A domesticação transformou lobos em cães, auroques em vacas, e muitas outras espécies selvagens em companheiros úteis e até mesmo membros da família. Este processo milenar não apenas mudou suas características físicas e comportamentais, mas também criou uma relação simbiótica entre humanos e animais, onde ambos se beneficiam dessa convivência. A domesticação continua a ser um campo fascinante de estudo, revelando como a interação entre espécies pode moldar a evolução.
O Instituto 100% Animais, atuando como um agente de transformação, disponibiliza apoio estratégico, prático e científico `a organizações voltadas a promoção da bem-estar e proteção animal. Incentivando projetos em diferentes regiões do país, de forma inovadora, ao promover a potencialização de ações simultâneas.
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